Fonte: http://www.shopcarnews.com.br/view_artigo.htm?id=2496
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Historia do lendário Dodge Charger
Fonte: http://www.shopcarnews.com.br/view_artigo.htm?id=2496
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Crise de governança abala software livre no Brasil
:: Luis Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
:: Convergência Digital :: 21/02/2011
A carta, postada nesta segunda-feira e que até o fim da manhã já contava com 500 assinaturas, pede a convocação de uma Assembleia Geral e a divulgação de atas e decisões do Conselho de Administração da entidade.
Segundo o documento, as decisões da associação não encontram respaldo na Comunidade BrOffice, especialmente a de não apoiar o Encontro Nacional do BrOffice, que teria sido tomada “de forma unilateral pelo grupo dominante”.
A briga entre Comunidade e Associação colocou em choque o presidente da entidade, Cláudio Filho, e os integrantes do Conselho de Administração da BrOffice.br. “A associação surgiu para apoiar a comunidade. Se ela perde a representatividade, não tem mais razão de existir”, diz Cláudio Filho.
A crise de governança que envolve a comunidade de software livre deve extrapolar as listas de discussões da internet e ganhar terreno na proposta Assembleia Geral, cuja data deve ser definida ainda nesta semana.
“A situação ficou insustentável e temos que apelar para a instância superior, que é a Assembleia Geral. Nela, vamos ver se a associação realinha a sua posição ou, do contrário, a comunidade pode optar por se desligar, inclusive retomando os domínios que foram cedidos”, explica Cláudio Filho.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O verdadeiro boxeador Fuck Yeah
Olha a folga do cara em 1:10, hehehehe...
Música para ser ouvida
Ozzy Osbourne - I Just Want You Official Video HD
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Filme - Besouro Verde
Besouro Verde
EUA , 2011
Ação / Comédia
Direção:
Michel Gondry
Roteiro:
Seth Rogen, Evan Goldberg
Elenco:
Seth Roge, Jay Chou, Cameron Diaz, Tom Wilkinson, Christoph Waltz, David Harbour, Edward James Olmos, Jamie Harris, Chad Coleman, Edward Furlong
2 ovos
Tentando recriar esse sucesso para as novas gerações, está justamente um desses entusiastas, o ator bonachão Seth Rogen, que escreveu o roteiro, produziu o filme e o protagonizou. Mas Rogen também é um fator de risco. Seu sucesso no cinema está intimamente ligado ao subgênero da "comédia de maconheiro", papel que ele faz como ninguém. Nas poucas vezes que ele arriscou-se fora de sua zona de conforto, fracassou em bilheteria.
O entra-e-sai de diretores (o penúltimo, Stephen Chow, o deixou por diferenças criativas com os roteiristas e produtores) acabou com a entrada de Michel Gondry, o cultuado e esquisitíssimo cineasta francês de comédias totalmente inconvencionais, como Rebobine Por Favor e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembrança, em seu primeiro blockbuster hollywoodiano - outro elemento que deveria ter assustado a Columbia Pictures. Para completar, a responsabilidade de achar o "próximo Bruce Lee" também pesou, com Jay Chou assumindo o papel de Kato - com um inglês ininteligível e uma das piores atuações da década (prova de que não é possível concentrar-se em emitir sons que você sequer entende o significado e atuar ao mesmo tempo).
A conjunção de riscos e impossibilidades resulta exatamente no que se esperaria de um filme assim, uma aventura desconjuntada, com direção terrível de atores, diálogos absurdamente ruins e situações completamente inverossímeis. Note como o herdeiro magnata Britt Reid (Rogen) decide, do dia para a noite, sem qualquer motivação externa digna de uma "jornada do herói" que se preze, combater o crime, só porque descobriu que o barista (!) e mecânico de seu falecido pai sabe lutar kung-fu e construir mísseis e supercarros. E o pior: decide fazê-lo disfarçado como um vilão. Aos puristas, fica a ressalva de que nem tudo que fez sentido para a inocente audiência da década de XX funciona hoje em dia... Sem falar na contratação da secretária vivida por Cameron Diaz, imposição de estrutura de roteiro atual (o indispensável "interesse amoroso" que vai dividir os heróis), que só serve para atrasar a trama principal e arrastar o filme.
Completando o elenco principal, Christoph Waltz se esforça como o vilão em crise, Chudnofsky. Depois de um encontro com um criminoso da moda (James Franco em participação especial), o antagonista decide assumir uma persona mais extravagante. Cria uma frase de efeito, começa a vestir apenas vermelho e torna-se "Sanguenofsky". A cara-de-pau do ator dá certa dignidade às suas cenas.
Com inéditos 80 milhões de dólares à sua disposição, Gondry despiroca na direção. Sua solução para a "Kato Vision", a maneira como o ajudante do Besouro Verde enxerga situações de risco, tem certo estilo, mas não empolga. Guy Ritchie já havia feito algo assim ano passado, em Sherlock Holmes, pra ficar apenas em uma citação bem recente. Para piorar, Jay Chou sabe lutar muito bem - e encher a tela de firulas só mascara a qualidade pela qual ele foi contratado. Que saudade do soco de uma polegada...
Quando tudo parecia perdido para a Columbia, que viu seu investimento fracassar em hype (a Comic-Con o saudou com cara de "WTF?"), o estúdio sabiamente optou por lançá-lo (ou melhor, largá-lo) em um dos menos concorridos fins de semana do ano, o limbo cinematográfico de janeiro. Estratégia acertadíssima. O milionário "Bisonho Verde" emplacou com o grande público dos EUA, carente de opções - já que aqueles paradões "filmes de Oscar" ocupavam os multiplexes -, e até rendeu um troco, embalado pelos ingressos mais caros do tosco e absolutamente dispensável 3-D estereoscópico.
É tudo tão ridículo que, depois do choque inicial, o filme - pasme! - até começa a funcionar. É como se ele pedisse do público a suspensão, não da descrença, mas de qualquer critério. Para quem atende ao apelo sedutor do trash, o clímax é antológico. Acontece perante os olhos como um daqueles pesadelos engraçados, em que as cenas, desencontradas, se sucedem, uma mais estapafúrdia que a outra. A essa altura o cérebro está tão embotado que as piadas começam a entrar e as risadas a fluir. Até Seth Rogen parece um bom herói de ação a bordo do incrementado carro Beleza Negra. Besouro Verde deve consagrar-se, assim, como o terceiro ato mais hipnótico do ano. Pena que quando começa a ficar bom, termina.
Não que eu queria ver uma sequência, que fique claro.
Fonte: http://www.omelete.com.br/cinema/besouro-verde-critica/
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Um chevrolet inesquecível
Histórico
Versatilidade
Cultura
Motorizações
Opala 4 cilindros
Opala 6 cilindros
Desempenho dos Modelos
Opala 2500 - 1969
- Dados de desempenho da Revista 4Rodas - abril de 1969
Opala 3800 - 1969
- Dados de desempenho da Revista 4 Rodas - dezembro de 1968
Opala 4100 - 1971
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1971
Motor 2500 - 1974
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - setembro de 1973
Motor 2500 - 1974 (Opala SS)
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - dezembro de 1973
SS-4 1975
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - fevereiro de 1975
SS-6 1975
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - fevereiro de 1975
Motor 2.5 1976
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - outubro de 1975
2.5 (151-S) 1976
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - outubro de 1975
4.1 1976
- Dados do motor retirados do manual do proprietário
- Dados de desempenho da revista 4Rodas - novembro de 1975 (Comodoro Sedã)
2.5 a álcool - 1980
- Dados de desempenho da Revista 4Rodas - julho de 1980
4.1 a álcool - 1987
- Dados da revista 4Rodas - março de 1987
2.5 a álcool - 1986
- Dados de desempenho da Revista 4Rodas - março de 1986
2.5 a gasolina - 1990
- Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1989
4.1 a gasolina - 1991
- Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1991
4.1 a álcool - 1991
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Argentina impede as importações brasileiras de notebooks, desktops e celulares
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Música para ser ouvida
Foi em 1993 que eu ouvi Pink Floyd pela primeira vez, na época com 13 anos,
e não parei mais, aos 15 anos comprei meu primeiro CD, The Wall, gastei meu salário
quase por completo, o album The Division Bell, foi o segundo, sendo essa música
uma das mais ouvidas por mim, recomendo...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Terça Insana - Irmã Selma (É old mais é gold )
Doutor eu não entendi muito bem, é libra ou sagitário? E ele: é câncer...
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Nutricionista aponta oito alimentos que podem influenciar no humor
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Filosofia Volvo
Recebi ela hoje, por email, e resolvi "socializar com os leitores", não tenho a fonte, mas se alguém souber me passe via comentário que eu colocarei a mesma.
"Pare de correr porque o fim chega mais depressa."
Texto escrito por um brasileiro que vive na Europa e trabalha na Volvo. Já vai para 18 anos que estou aqui na Volvo, uma empresa sueca.
Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante. Qualquer projeto aqui demora 2 anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja brilhante e simples. É regra. Então, nos processos globais, nós (brasileiros, americanos, australianos, asiáticos) ficamos aflitos por resultados imediatos, uma ansiedade generalizada. Porém, nosso senso de urgência não surte qualquer efeito neste prazo.
Os suecos discutem, discutem, fazem "n" reuniões, ponderações. E trabalham num esquema bem mais "slow down". O pior é constatar que, no final, acaba sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da tecnologia e da necessidade: bem pouco se perde aqui.
Com 450.295 km², a Suécia é o terceiro maior país da União Europeia em termos de área e possui uma população total de cerca de 9,2 milhões de habitantes
E vejo assim:
1. O país é do tamanho de 2 São Paulos;
2. O país tem 9 milhões de habitantes;
3. Sua maior cidade, Estocolmo, tem 3 milhões de habitantes (compare com Curitiba, que tem 1,7 milhões);
4. Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux... Nada mal, não?
Digo para os demais nestes nossos grupos globais: os suecos podem estar errados, mas são eles que pagam nossos salários.
Entretanto, vale salientar que não conheço um povo, como povo mesmo, que tenha mais cultura coletiva do que eles.
Vou contar para vocês uma breve só para dar noção.
A primeira vez que fui para lá, em 90, um dos colegas suecos me pegava no hotel toda manhã. Era setembro, frio, nevasca. Chegávamos cedo na Volvo e ele estacionava o carro bem longe da porta de entrada (são 2.000 funcionários de carro). No primeiro dia não disse nada, no segundo, no terceiro... Depois, com um pouco mais de intimidade, numa manhã, perguntei: "Você tem lugar demarcado para estacionar aqui? Notei que chegamos cedo, o estacionamento vazio e você deixa o carro lá no final."
Ele me respondeu simples assim: "É que chegamos cedo, então temos tempo de caminhar - quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que fique mais perto da porta. Você não acha?".
Olha a minha cara! Ainda bem que tive esta na primeira. Deu para rever bastante os meus conceitos.
Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food International Association - cujo símbolo é um caracol, tem sua base na Itália (o site, é muito interessante. Veja-o!).
O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar,saboreando os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com qualidade. A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele Representa como estilo de vida em que o americano endeusificou.
A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista Business Week numa edição européia.
A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à qualidade de vida ou à "qualidade do ser".
Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas( 35 horas por semana ) são mais produtivos que seus colegas Americanos ou ingleses.
E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%. Essa chamada "slow atitude" está chamando a atenção até dos americanos, apologistas do "Fast" (rápido) e do "Do it now" (faça já).
Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem ter menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos "stress". Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do "local", presente e concreto em contraposição ao "global" - indefinido e anônimo. Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo onde seres humanos, felizes, fazem com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Gostaria que você pensasse um pouco sobre isso... Será que os velhos ditados "Devagar se vai ao longe" ou ainda "A pressa é inimiga da perfeição" não merecem novamente nossa atenção nestes tempos de desenfreada loucura?
Será que nossas empresas não deveriam também pensar em programas sérios de "qualidade sem-pressa" até para aumentar a produtividade e qualidade de nossos produtos e serviços sem a necessária perda da "qualidade do ser"?
No filme "Perfume de Mulher", há uma cena inesquecível, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde: - "Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos."
- "Mas em um momento se vive uma vida" - responde ele, conduzindo-a num passo de tango.
E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim. Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual!
Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo. Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon: - "A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro"...
Parabéns por ter lido até o final! Muitos não lerão esta mensagem até o final, porque não podem "perder" o seu tempo neste mundo globalizado.
Pense e reflita, até que ponto vale a pena deixar de curtir sua família, de ficar com a pessoa amada, ir pescar no fim de semana ou outras coisas..., Poderá ser tarde demais!
Saber aprender para sobreviver...
DIVULGUEM AOS AMIGOS !!!
Observação: Se você, caro leitor, pesquisar sobre esse artigo em outros sites, verificará que existe inexatidões sobre a Suécia, População, extensão territorial, e algumas empresas que não são suécas, pesquisei e corrigi o que achei não condizente.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Por onde anda Tina Turner?
Por ter nascido em 1980, minha infância se passou no fim dos anos 80 e inicio dos anos 90, numa era que não se tinha internet, pouco vídeo games, pouca poluição e a violência também era menor, grades em janelas então...
Pois bem, diariamente passo por alguns blogs e navegando a esmo por um, li uma matéria sobre a trilogia Mad Max, e no fim um vídeo da Cantora Tina Turner, nessas horas me lembrei da infância em que a Rede Globo era baba das crianças, e passávamos à tarde na frente da TV, voltando ao assunto, pensei por onde anda a Tina Turner?
Fui até ao horáculo (Google), e fim uma breve pesquisa:
Segundo o fansite www.tinaturner.com.br, Tina Turner foi considerada a mais vibrante cantora da história da música. Quem a viu subir ao palco afirma que o calor e a energia transmitidos por ela não se compara a nenhuma outra sensação já vivida. Tina exalava sensualidade de cada poro desde o início de sua carreira, quando era vocalista do grupo The Ike & Tina Turner Revue, no final dos anos 50. Nessa fase, ela já era Tina Turner, mas nem sempre foi assim.
Tina nasceu Anna Mae Bullock, em Brownsville, Tenessee, no dia 26 de novembro de 1939. Abandonada pelo pai, junto com a irmã Alline, foi morar com a avó em Nutbush, para em seguida mudar-se para a casa de sua mãe em St. Louis, em 1956.
Foi lá que Anna Bullock conheceu Ike Turner, um roqueiro promissor que logo ficou impressionado com sua estrondosa voz e a convidou para cantar em sua banda. Inicialmente Anna não quis por não acreditar muito na história. Mas, diante da insistência de Turner rendeu-se o convite. Foi então que aos 18 anos, Anna Bullock se transformou em Tina Turner.
Primeiramente Tina juntou-se a Ike Turner para fazer uma turnê, como parte do backing vocal. Só dois anos mais tarde, Tina seria a estrela do show. E foi aí que o conjunto passou a chamar Ike Turner & The Kings of Rhythm. Tempos depois teria definitivamente o nome de Ike & Tina Turner.
Em 1960, a dupla começou a bater as listas de vendas com a música ‘A Fool in Love’. No decorrer da década, com ajuda do produtor Phil Spector, a banda explodiu com ‘River Deep Mountain High’ e, em 1971, consagraram o tema ‘Proud Mary’, uma versão da banda Creedence Clearwater Revival.
Mas, como na maioria das histórias, as fases boas não duram para sempre, com Tina não seria diferente. Anos depois ela abandonou Ike Turner devido a seu comportamento agressivo e consumo excessivo de drogas, além das diferenças pessoais. Do relacionamento, restou o nome consagrado de Tina e um filho.
Nos anos 70, o número de turnês e a venda de discos caíram, apesar do sucesso de Tina Turner durante sua atuação em “The Who’s Rock Opera”, onde ela cantou sozinha ‘Acid Queen’, apelido que foi lhe concedido pela mídia. Tina se viu livre e independente e acabou se separando legalmente de Ike exigindo na justiça apenas seu nome artístico. Para voltar a ser o que era Tina decidiu partir para carreira solo, com apresentações em alguns programas e quadros de TV, como The Hollywood Squares, Donny and Marie, The Sonny & Cher Comedy Hour.
Tina ainda gravou alguns álbuns para a United Artists no final da década de 70, que não renderam muita repercussão. Em 1983 voltou com o projeto dos integrantes de Heaven 17, Ian Craig Marsh e Martin Ware, denominado B.E.F., onde fazia uma versão do tema de The Temptations ‘Ball of Confussion’. Surgiu então um contrato com a gravadora Capitol. Era a chance de retomar o caminho do sucesso.
Seu primeiro single foi uma versão do clássico de Al Green ‘Let’s Stay Together’, que entrou com força nas listas em 1984. Foi seguido pelo sucesso de ‘What’s Love Got to Do With It’, que se mantiveram três semanas em primeiro lugar, convertendo-se em um dos hits da época. No mesmo ano lançou Private Dancer, com o qual conseguiu os sucessos ‘Better Be Good to Me’ e ‘Private Dancer’.
Tina ficou em evidência no mundo todo. Voltou a se apresentar nos palcos dos quatro cantos da Terra, cada vez mais brilhante. Esta talvez tenha sido a época da melhor fase musical de Tina. Sua música passava pelo rock, pelo R&B e pelo romantismo, tudo levado pela voz rosnante e sua sensacional presença de palco.
“We Don’t Need Another Hero’ em 1985 foi mais um estouro e ‘Typical Male”, do ano seguinte, seu último grande sucesso da década. Os anos 90 serviram para Tina se dedicar mais às turnês pelo mundo e editar discretos álbuns, que acrescentaram seu nome como artista consagrada.
Por Guilherme Costa
Mesmo com essas informações ainda fiquei curioso para saber algo atual sobre ela, pois bem segundo a Wikipédia - Em 2008, na Edição de 50 Anos do Grammy Awards, Tina Turner voltou aos olhos do grande público e fez uma apresentação histórica. Cher introduziu a performance, descrevendo-a como sua grande "heroína e amiga". Aos 68 anos, Tina demonstrou muito pique e disposição e muita potência vocal. Interpretou os hits "What's Love Got To Do With It", "Better Be Good To Me" e "Proud Mary", esta última em um dueto com a sua admiradora Beyonce.[1][22] Sendo considerada uma das melhores performances da noite.[23] O vídeo da apresentação, em poucas horas no ar, ficou em #4 entre os mais vistos da semana no Youtube. 12 Horas apos o grammy, Tina fez uma performance na Rússia, onde cantou nove de seus grandes sucessos, abrindo o show com Private Dancer, para um público de nove mil pessoas e para o presidente da Rússia.
No dia 26 de abril de 2008, durante gravação do especial para o programa de TV de Oprah Winfrey, Tina Turner revelou que estava de volta com nova turnê[24][25], tendo início em 1 de outubro de 2008, na cidade Kansas, Estados Unidos.[26] [27] No final do ano, a turnê já havia rendido cerca de 47,7 milhões de dólares, entrando para o top 10 das turnês que mais arrecadaram naquele ano.[28][29] Também, no mesmo ano, foi lançado no dia 13 de setembro uma coletânea contendo duas músicas inéditas: I'm Ready e It Would Be A Crime. [30]
Em 12 Setembro de 2010 faleceu a irmã mais velha de Tina Turner, aos 73 anos. O tabloide National Enquired, anunciou o falecimento mas não divulgou as causa da morte de Alline Bullock, segundo o tablóide Tina Turner vôou imediatamente para o Hospital de Los Angeles onde chegou algumas horas antes do falecimento da irmã mais velha, Alline junto a Tina ajudou em algumas composições e na educação dos filhos de Tina durante gravações e nunca perderam contato de fato uma com a outra. Milhares de fãs de Tina Turner enviaram mensagem de 'pêsames' a rainha do Rock..
Sua ultima turnê foi em 2008, "Tina! 50th Anniversary Tour" Album: "Tina!"
Em novembro de 2010 ela completou 71 anos, e em dezembro ela rejeitou a idéia de uma turnê, ficando assim apenas a lembrança da época de ouro da Tina Turner, nos anos 80, em que ela foi considerada a rainha do rock, com sua voz indescritível e singular...